domingo, 13 de novembro de 2011

"O cárcere da alma feminina"



O que é o ser humano? Mais alma ou mais corpo?


Ouso até responder a tal indagação.


O ser humano é sem dúvida mais alma do que corpo, logo o seu sexo deve ser aquele que vem de seu íntimo, que vem de suas entranhas, que vem de sua alma.

O espetáculo “O cárcere de uma alma feminina” narra à história de Paulo, na infância e na fase adulta, um jovem que se diz ter uma alma feminina encarcerada em um corpo masculino, mostra o quanto é difícil para ele viver perante esta situação numa sociedade que ainda não está preparada para compreender esse transtorno de identidade.


Trabalho da Disciplina de Encenação II do Curso de Teatro da UFPEL.


FICHA TÉCNICA


Direção: Maicon Barbosa


Elenco: Jandira Brito - Ana Luíza
             Márcia Monks - Thábata / Paulo
             Miguel D' Avila - André
             Paulo Otávio - Paulo


Iluminação: Tainara Urrutia


Sonoplastia: Thalita Ferreira


Orientação: Professor Paulo Gaiger


O que? Espetáculo Teatral "O cárcere da alma feminina"


Quando? Dia 3/12/2011


Onde? No Teatro do COP (Rua Almirante Barroso, 2540)


Horário? 19:30h


Entrada Franca

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Os desafios da sociedade contemporânea





O principal desafio da sociedade contemporânea é tentar equilibrar as diferenças. Diferenças essas de raça, gênero, social e etc.

Não consigo entender como pode existir ainda tanto preconceito no mundo em que vivemos hoje, com todas essas informações que temos dos meios de comunicações. Penso que o preconceito ou pré-conceito existe por falta de informação da pessoa que o tem.

A homofobia, por exemplo, está presente no nosso cotidiano, é só abrirmos os olhos e enxergarmos de verdade para percebermos que a opção pelo mesmo sexo ainda causa revolta por uma parcela da sociedade. Eventos como a “Parada Gay” que seria para discutir as políticas públicas e o preconceito se torna algo totalmente inverso e reforça ainda mais a visão que a sociedade tem dos gays de serem todos uns pervertidos e promíscuos. Quando a “Parada Gay” se tornar um evento de discussão e conscientização, talvez a sociedade comece a ter uma outra visão do mundo GLS, como já falei, o preconceito existe por falta de informação. Quando isso ocorrer as diferenças serão diluídas.

Outra diferença gritante em nosso país é o das classes sociais. Como pode em um país tão grandioso e rico como o Brasil existir tanta desigualdade social. Várias questões entram dentro desse tema, como o trabalho escravo, trabalho infantil, corrupção, direitos humanos e outras séries de questões a serem discutidas afetadas por causa das diferenças de classes.

Quando os governantes do nosso país se preocuparem realmente com a questão da desigualdade e governar com os “olhos que enxergam” os desafios da sociedade contemporânea serão equilibrados.
Maicon Barbosa